G4, aí vamos nós...

... ou: Chorem, BAMBIS!!!

http://globoesporte.globo.com/Esportes/Futebol/0,,CCF30608-9825,00.html

Mengão avassalador contra um SPFW (São Paulo Fashion Week) catimbeiro, chorão e apelão...
Ainda me vem o Rogério Ceni (chato pra c...!!!), o Vóxintoun e os Rickies (xárlisson e Gomes) chormingando que o árbitro favoreceu o TODO PODEROSO MENGÃO... Fala sério... Foi o contrário... Diversas faltas não marcadas contra o Fla, especialmente nas jogadas de linha de fundo...
Enfim... Acima do Chororô dos Bambis, voa o MENGO magnífico rumo ao G4!!!

Trabalho médico... trabalho escravo?

Vejam o cúmulo a que a situação degradante na qual vivem os trabalhadores da saúde chegou: O Ministério Público do Estado de Pernambuco conseguiu para o município de Caruaru(PE) uma liminar na justiça fazendária (?) que impede a prefeitura de aceitar os pedidos de demissão de 78 dentre 90 médicos que trabalham para a secretaria municipal de saúde.

Médicos que, após mais de 5 meses de negociações com a administração municipal, não conseguiram chegar a um acordo que lhes desse remuneração justa e condições de trabalho.

Vejam o link para a matéria completa no UOL:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2009/10/06/ult5772u5582.jhtm

A liminar cita e intima nominalmente cada um dos 78 médicos a manter as atividades, sob pena de multa individual de 10 mil reais por cada dia não trabalhado(!), até que a prefeitura providencie substitutos para seus cargos/funções. Só que a liminar não obriga, sequer orienta a prefeitura a contratar novos profissionais, nem mesmo estipula prazo para isso.



Argumenta o juiz que "a saúde e consequente tratamento são matéria de interesse manifestadamente público e que quem assume a prestação tem a obrigação de atentar para essa condição pública do atendimento".

Ou seja, o médico ganha mal, trabalha em condições inadequadas, degradantes e desumanas, e quando resolve que não quer aquilo para ele, que aquilo não lhe é digno, e perde as esperanças de melhorias, após 5 meses de negociações frustradas, é obrigado por força de sentença judicial a calar a boca, abaixar a cabeça e continuar trabalhando contra a vontade.

Detalhe: todos os médicos seguiram estritamente as vias legais e se desligaram após 30 dias de aviso prévio cumprido.

O prefeito alega que não quer manter ninguém trabalhando à força (ah, tá! e o MPE apareceu do nada? E por que não questiona o absurdo da liminar?). Entretanto, lamenta o fato de só ter conseguido 23 médicos para substituir os demissionários.

Considerações:

1 - NINGUÉM é obrigado a trabalhar contra a sua vontade. A demissão com aviso prévio é um direito do trabalhador, uma saída perfeitamente respeitosa, atenciosa, honrada, dentro de toda legalidade e atendendendo tanto à insatisfação do patrão com o seu empregado, bem como à insatisfação do trabalhador com a sua remuneração e/ou condições de trabalho.

2 - Se em 30 dias a prefeitura não conseguiu novos médicos, provavelmente as pessoas não querem trabalhar ali... pelo salário e/ou pelas condições de trabalho.

3 - Se a Saúde é mesmo assim tão importante, como comenta o senhor Juiz, por que se permite que os médicos ganhem tão mal, e trabalhem em condições tão degradantes? Por que não foram concedidas liminares pelo Tribunal de Justiça ou impetradas ações pelo MPE em favor da melhoria de condições de trabalho ou da remuneração?

4 - Sabe quantos empregos precisa ter um médico para manter um padrão de vida digno de classe média? Sabe quantas horas por semana trabalha um médico? Sabe quanto ele ganha por hora no serviço público? Pergunte ao seu.

5 - Quantas horas por semana será que trabalham o Sr. Juiz e o Sr. Promotor do MPE? E quanto será que eles ganham? E quantas vezes algum dos dois precisou usar o SUS?

Tem uma regra na medicina, um princípio, que é o Primum non nocere, isto é, em primeiro lugar, não se deve causar danos; uma maneira sábia de seguir este princípio é relê-lo como: "Só faça aquilo que você realmente sabe fazer" ou "não se meta a tentar fazer algo que não é do seu domínio". O resultado pode ser danoso.

Se eu fosse médico em caruaru teria entrado com ação civil contra o promotor, contra o juiz e contra a Justiça Fazendária (!) e o MPE, por abuso de poder, imperícia, desrespeito às leis municipais (estatuto do servidor municipal) e ainda alegaria coação, intimidação, completa falta de competência legal para se manifestarem sobre o assunto.

Se houvesse real preocupação com o munícipio e o atendimento à saúde dos cidadãos, o MPE e outras instâncias teriam promovido intervenções legais MUITO antes, em favor de melhores condiçoes de trabalho e remuneração dignas.

Vejam o link para a matéria completa no UOL:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2009/10/06/ult5772u5582.jhtm

Eu odeio...

...Serviços prestados com baixa qualidade; no caso, serviço de TV a Cabo, Internet, prestados pela TV CIDADE/NET ARACAJU.

1 - Recebi cobranças em duplicidade! Como estava em débito no cartão de crédito, nem pude escolher por não pagar!!!

2 - Estou sendo cobrado num valor superior ao oferecido, pois o "termo de compromisso de fidelidade" não foi recebido pelo cadastro de dados da operadora...

3 - O sinal do receptor está de péssima qualidade;

4 - O atendimento via telefone é lento, despreparado e confuso; não admira que eu nunca consiga resolver NADA.

5 - O serviço de TV a cabo está disponível para o prédio vizinho, mas não para o meu - detalhe: ambos ficam no mesmo condomínio! 50m de distância... Há 48 possíveis clientes no meu prédio. Qual o sentido de disponibilizar o serviço em um e não no outro?

Por essas e outras que em breve trocarei de operadora e farei parte dos assinantes da SKY... E vamos procurar opções para internet, pois está difícil!