Enquanto a mídia nos bombardeia com a imagem de loucos, sádicos e inconsequentes dos árabes palestinos, taxados de TERRORISTAS pela panfletagem do Tio Sam, descobrimos neste filme um povo com motivação, oprimido, vivo; vemos homens de família, trabalhadores, sensíveis, apaixonados, responsáveis.
Manipulados? Talvez. Mas é fácil dar a vida por uma causa, quando já não temos certeza se estamos de fato vivos com a privação da liberdade e a opressão moral, econômica, territorial e racial. Perder a liberdade, sem perspectivas, é de certa forma, morrer.
Quem tem medo de morrer não vive por inteiro...
Quem já vive quase morto, não se importa de dar a vida por uma causa...
Um filme recomendado para toda a família.
--> O mais legal eh que havia um casal de árabes na platéia e eu fiquei zoando a Michelle que eles iam explodir o cinema!!! Ela ficou comum olho no filme e outro no casal... Mas, brincadeiras a parte e a despeito do radicalismo do HAMAS, Israel deveria MESMO desocupar os territórios palestinos...
--> Ficaram uma delícia as novas salas do Conjunto Nacional...
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